O post do Filipe é esclarecedor quanto ao estado anímico dos Republicanos, nestas primárias, perante os grandes favoritos a triunfar - Romney Gingrich: são os possíveis.
Face a estas candidaturas, e no presente momento, com esta situação, Obama tem razões sorrir, pois o GOP tem candidaturas fracas e pouco galvanizadoras. Porém, há factores que podem surgir e não são menores. Falta muito tempo para a eleição de 6 de Novembro.
Em primeiro, a questão económica, determinante. Como a eleição de Bush pai, face a Bill Clinton, em 1992, ensina.
Em segundo, a forma como irá decorrer a campanha republicana e a escolha do Vice-Presidente, pode ser um trunfo (ou um fardo, como Sarah Palin). Ao mesmo tempo que a campanha de Obama não pode cometer erros nem dar trunfos ao oponente.
Em terceiro, o grau de envolvimento e animosidade do eleitorado Republicano, em parte estimulado pelo Tea Party. Não há campo mais próprio para somar do que a união no descontentamento, mesmo sem projecto. Os Republicanos podem fazer, mais do que o seu candidato, a campanha anti-Obama a grande causa da campanha. E esta é uma realidade a não descartar.
CMC
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