Uma das grandes vulnerabilidades de Romney era a sua falta de carisma. Embora as diversas sondagens sugiram que os americanos confiem nas suas aptidões para gerir a economia, a nivel pessoal é de Obama que mais gostam. Esta sondagem, embora influenciada pelo ambiente pos-convenção, vem diminuir de forma substantiva o fosso entre os dois candidatos. A confirmarem-se estes números, vêm aí dias dificeis para Obama.
Filipe Ferreira
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